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domingo, 1 de fevereiro de 2015

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Gostaria de agradecer a Deus primeiramente pela conclusão de mais um período e ao professor Ivan Amaro por estar conosco esse período na disciplina EEPP IV, foi uma grande nova experiência abrindo nossas mentes não só nas discussões em sala como na criação deste blog podendo assim estar aprendendo mais ainda do que a tecnologia nos oferece. Obrigada pelo carinho e até a próxima! 


Boas férias!

Atividade final: POR UMA POLÍTICA DA DIFERENÇA

Foi proposto pelo professor Ivan que fizessémos um resumo do texto: "Por uma política da diferença" de Elizabeth Macedo apontando assim ideias principais do texto. Escreverei então um breve texto do que foi lido. 

Para falarmos de educação temos que nos remeternos a um tema bastante questionado: CULTURA. O texto começa sob o olhar multiculturalista, traz a reflexão sob o espaço da diversidade onde, questões como gênero, direitos, raças, sexualidade e cotas são muito debatidos e muito os foram debatidos também em nossa sala de aula. 

O texto traz a reflexão de algo bem interessante dizendo que: a tecnologia contribuiu e muito para a ampliação da comunicação  entre as culturas causando muito uma relação entre os povos, mas no entanto vemos questões infelizmente que ainda existem no Brasil como o preconceito, por exemplo.


Elizabeth concorda com autores como Burbules e Rice que acreditam que tudo deve estar pautado no processo de interação das culturas, por isso, na tradução a cultura não deve ser  pensada como um repertório de sentidos partilhados, mas como algo que se mostra entre culturas no espaço de enunciação. 

Portanto, o diálogo minimiza o desrespeito as diferenças, isso se for feito não como tal regra, mas como consciência de cada um para a compreensão com o outro tornando-os mais flexíveis. 

A padronização no qual torna-nos seres mecânicos, julgamentos e preconceitos com a população negra, por exemplo, devem ser mudados, afinal será que você é tão diferente do seu vizinho assim?


Além disso, vemos que por mais que exista projetos culturais são pouquíssimos suficientes para atender tamanha diferença que há na população. Portanto, o melhor lugar para o fazerem são nas escolas, fazendo com que desde cedo a criança quebre esse paradigma da diferença, não favorecendo só alguns. 

Vemos uma grande "ilusão da igualdade" no qual o Brasil ainda passa por uma construção do respeito a realidade do próximo, chegando a conclusão de que há muito o que fazer para quebrar paradigmas e barreiras das diferenças a começar por cada um de nós.