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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Ainda sobre a aula 09: DESIGUALDADES ESCOLARES E SOCIAIS




Em continuação a aula 09, nesta figura mostra um outro problema dentro de sala de aula.  No último quadrinho, Manolito diz que quanto mais a professora o conhece mais ela tira ponto dele, ou seja, isso nos mostra que a Educação tem sido banalizada e isto é uma das causas principais da evasão escolar. O contato com o professor diminui "o buraco" que existe entre os dois, levando-os a interagir-se mais. Contudo, o professor só de olhar para um aluno na primeira semana de aula já diz quem irá reprovar ou aprovar, cria-se um julgamento do aluno no qual por mais que o aluno tente melhorar,  sua nota já está
pré julgada. O que precisamos mudar? O que está ruim? Quais as soluções? Será que alguma autoridade se importa em melhorar a Educação? Porque será que os alunos são sempre os ruins da história? Porque estes pré julgamentos? Porque quanto mais Manolito conhece o professor mais ele fica sem ponto? Muitas perguntas temos e os problemas da educação hoje no Brasil são muitos! O professor precisa acreditar em seu aluno, precisa fazer com que ele aprenda, precisa ajudar em seu crescimento. É notório que na prática isto não é fácil, eis a questão: Menos alunos em sala para dar mais atenção a cada um ou mais alunos fora de sala de aula? Tudo precisa ser mudado! Existem outros problemas como: Currículo pouco interessante para os alunos ou longe da realidade deles , baixa participação dos pais na vida escolar dos filhos e nos assuntos da escola, carência em sistemas eficientes de aperfeiçoamento, capacitação e educação continuada para professores e baixa remuneração paga aos professores de Ensino Básico, essas são algumas das causas de tanta precaridade e desigualdade escolares e sociais.

A educação precisa melhorar e dar soluções aos nossos problemas. Os alunos precisam acabar seus estudos nas escolas com uma ótima bagagem de conhecimento. Venho aqui expor algumas insatisfações minhas, mas de teoria já estamos todos cansados, é verdade! Nós, como futuros educadores temos que estudar sobre estes problemas e buscar continuamente por mudanças! Mais alunos aprendendo com qualidade tanto no privado como no público e menos alunos repreendendo a educação.

AULA 09: DESIGUALDADES ESCOLARES E SOCIAIS

                                              

A imagem ao lado retrata como a Educação se encontra atualmente, pedindo socorro (S.O.S) e afundando aos poucos, é o que vemos. Todos percebem isto, mas ninguém faz nada, todos querem mudanças, mas não sabem por onde começar. A janela quebrada retrata como está o ambiente da escola. Vale ressaltar que na parte superior esquerda da imagens vemos que são dados coletados pelo IDEB, e isto é uma vergonha para o Brasil. No artigo Revista Escola mostra o quanto o Brasil tem ficado para trás. Precisamos entender que a única maneira da nação crescer em todos os seus aspectos, é investindo em Educação, ela é a base tudo, se não há uma educação de qualidade sendo que é se constrói um cidadão, como querem que o país cresça? "Colhemos o que plantamos" , como diz o artigo "É preciso investir mais para melhorar a Educação!". As desigualdades escolares e sociais estão no que vemos. Porque não podemos dar o mesmo nível de qualidade tanto em conhecimento quanto físico para os alunos? Porque não investir na educação? São perguntas que me faço e vejo o quanto nós, futuros educadores, temos trabalho! Precisamos entrar para fazer a diferença, ou pelo menos buscar por ela, tudo do jeito que está só vai piorando, precisamos buscar por coisas melhores para nossos alunos. Deixo uma imagem para sua reflexão...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Aulas 07 e 08: REPROVAÇÃO, APROVAÇÃO E ABANDONO

Nesta aula, analisaremos os índices de aprovação, reprovação e abandono nos anos de 2010, 2011, 2012 e 2013 que constam no site QEdu. Mas, antes de mais nada, trago para reflexão comentários do vídeo assistido: Reprovação Escolar, que trata da questão do avaliador e do avaliado. Para o Professor Vitor Henrique Paro, o termo Avaliação significa aferir a qualidade e é considerado um instrumento da administração refletindo assim na maneira de fazer bem um trabalho, trabalho é uma atividade orientada para um fim, avaliar é criar um valor e valor é criar um objetivo. Portanto, a avaliação é toda ação da parte humana, é um processo contínuo no qual somos orientados para um fim. Todos as pessoas são diferentes uma das outras, tornando o processo avaliativo mais complexo ainda. Quanto a nós, educadores, não basta ter técnica se não há sentimento pelo o que faz. Através de uma prova não podemos reprovar um aluno, pois ele irá repetir a série fazendo as mesmas coisas de sempre e talvez piores, todo aluno tem seu processo de aprendizado e é este que devemos avaliar. A avaliação faz parte da educação e é um mecanismo de aprendizagem, entretanto, reprovar um aluno significa que a cada momento ele não melhorou em nada, se levarmos em conta que ele está sendo avaliado a cada minuto e em um ano creio que alguma coisa tenha modificado nele.
Segue abaixo as taxas de rendimento da Escola Professor Amazor Vieira Borges, no qual juntamente com meu grupo podemos verificar as alterações ocorridas durante quatro anos:



quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Aula 06: AVALIAÇÃO

   
Recebemos em nossa sala o Mestrando Tiago, no qual leciona atualmente em oito escolas e pôde nos contar um pouco de suas experiências, enfatizando bem sobre AVALIAÇÃO. Em sua opinião no debate com a turma, disse que prova não é a forma mais certa de avaliar um aluno, porque o aluno apenas escreve aquilo que gravou e depois de um tempo não lembra mais, por exemplo. Para ele, avaliar um ser humano pelos pontos que ele tira em uma prova não é o melhor caminho e levou em conta realidades distintas: "Como vou avaliar de forma homogenia pessoas com realidades tão distintas". 


Há mil e uma maneiras de ser pedagogo e temos que nos adaptar as diversidades. Existem dois tipos de pessoas: uma dentro da sala de aula quando professor(a) e outra como você é de verdade. Não podemos colocar nossas opiniões acima a dos alunos. Temos que buscar ser melhores a cada dia e sermos educadores diferentes do outros, sempre buscarmos por mudanças que ajude positivamente na vida dos educandos. O mundo mudou, as pessoas mudaram, os alunos vivem em realidades diferentes e nós, precisamos perceber isso e fazer a diferença na vida de cada um deles.


Nesta charge, mostra resumidamente o que foi dito por Tiago, como posso avaliar pessoas tão distintas? Como posso realizar uma prova com pessoas que possuem suas formas de aprendizagem? Nós, precisamos realizar avaliações mediante as habilidades, como por exemplo trabalhos escritos, falados, encenados, etc. Prova?! Com certeza está inclusa, mas não como avaliação principal. se a escola tem em seu papel o de formação também de um cidadão para o mundo, é preciso que tal educando esteja envolvido com alunos de sua faixa etária para terem uma educação com melhor qualidade e não será reprovando.  É notório, que o papel da escola é o de dar suporte aos alunos, apoio, educar e formar cidadãos, por isso a avaliação não é o instrumento avaliativo melhor desenvolvido.


"A gente nunca sabe a história que está por trás de cada olhar."


(autor desconhecido, citado por Tiago)

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Aula 05: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

 Ah! Como foi interessante esta aula, o professor realizou um debate com dois grupos que respondiam e perguntavam assuntos relacionados ao texto  "PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA", de Ilma Passos Alencastro Veiga. 

O texto trata sobre o PPP e as perguntas foram desde a teoria até a prática, ou ao menos deveria ter a prática. Vemos que uma minoria das escolas segue o PPP e desta minoria vemos a escola Barro Branco, que foi um exemplo citado de união, comprometimento e qualidade de ensino. O PPP precisa ser realizado juntamente com o contexto da classe, com o contexto social e cultural das crianças e vemos que não é bem assim que acontece. A verdade é que seguir o que está ali é extremamente difícil e que muitos diretores das escolas nem se quer deixam os professores olharem o PPP. Isso me causa tristeza, pois se com a não realização dele estivéssemos com uma educação de qualidade estaria bom porém, vemos a precarização cada vez maior da qualidade e educação aos estudantes.  
Este é vídeo abaixo é da Escola Barro Branco citada acima, no qual todas as escolas deveriam se espelhar nesta:


Esta escola é citada por muitos professores. Sabemos que o Projeto Político Pedagógico, define a identidade da escola e indica os caminhos para ensinar com qualidade. Contudo, ele ficando desatualizado e   escondido, será um documento sem relação com o cotidiano da escola e puramente  burocrático, apenas para dizer que existe.
Nós, futuros educadores, temos que analisar essa realidade hoje, para futuramente entrarmos no mercado de trabalho mudando este quadro.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Aula 04: A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO- ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Nesta aula vários grupos se apresentaram com temas distintos, mas todos se interligavam. Foi muito produtivo para nós, pois falamos de acontecimentos do dia a dia que para muitos professores hoje passa despercebido. Alunos com dificuldades de aprendizagem, relações sociais, falta de afetividade e não detecção de um problema são as coisas mais comuns que acontecem no mundo educacional. E nós, universitários, temos que começar a transformar isto! A mudança precisa começar por nós. Somos regidos pela maneira de como devemos ensinar, o que fazer a cada momento, trazendo assim uma padronização existida a muito tempo! Com certeza não é nada fácil, porém, temos que buscar por mudanças a cada dia.


Trabalho eepp iv completo from Thamires Bernardo



Estes slides são de reflexão para todos, se baseiam-se no texto: A organização do trabalho pedagógico: Alfabetização e Letramento como eixos orientadores, de Cecília Goulart. Trata da maneira que devemos ensinar nossos alunos e da diversidade que temos dentro da sala de aula. A alfabetização não é um trabalho nada fácil de aprender e de ensinar, então para fazer um trabalho com as crianças temos que usar várias técnicas diferentes caso ela não esteja conseguindo aprender, temos que analisar caso a caso, sempre buscar fazer o melhor pelos alunos, porque com isso seu trabalho será muito mais prazeroso!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Aula 03: PALESTRA



Recebemos em nossa sala de aula a palestrante Cláudia que já está atuando na área da educação a muitos anos. Ela falou sobre o PNAIC levando em consideração sua visão sobre estrutura, materiais e alunos. Trouxe a reflexão sobre as classes mais baixas onde muitas pessoas ali tem gigantes potencialidades, mas muitas vezes não tem experiência e com isso é negado a transmissão do conhecimento.  Também, levou-nos a refletir sobre a nossa compreensão de leitura e escrita (qual é o padrão de certo para nós?), respondendo assim que vai muito além de decifrar, é entender todo o contexto. Não podemos dissociar três conceitos: Letramento, ciclo e alfabetização. 
É preciso que cada educador(a) tenha sua agenda, ou seja, planeje o que quer, quando quer, onde quer chegar com aquilo, para que possa entender se eu objetivo foi alcançado ou não, e hoje, vemos que o tempo que foi dado para o planejamento não está sendo  respeitado, pois a carga horário é tão longa que não sobra tempo para o planejamento. Um dos motivos do fracasso escolar eterno está na reprovação, a criança aprende com crianças da sua faixa etária e com os pais. Eis a questão... Ensino para avaliar? Ou avalio para ensinar? 

Segue abaixo um vídeo descrevendo qual a finalidade do PNAIC, O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.


    Ao aderir ao Pacto, os entes governamentais se comprometem a:
  • 1- alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;
  • 2- Realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo INEP, junto aos concluintes do 3º ano do ensino fundamental;
  • 3- No caso dos estados, apoiar os municípios que tenham aderido às Ações do Pacto, para sua efetiva implementação. 
  • (http://pacto.mec.gov.br/o-pacto)